Comunicados Importantes e Síntese dos Diários Oficiais - 19/02/2020 - Diadema

Comunicados Importantes e Síntese dos Diários Oficiais – 19/02/2020

TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL
Publicada no Diário Oficial da União em 19/02/2020, a Instrução Normativa nº 74, de 18 de fevereiro de 2020, editada pelo Diretor do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração da Secretaria de Governo Digital – DREI, altera a Instrução Normativa DREI nº 72, de 19 de dezembro de 2019, para dispor sobre o tradutor público e intérprete comercial.

De acordo com esta norma, na falta ou impedimento de Tradutor Público e Intérprete Comercial para determinado idioma, enquanto não for realizado concurso público na respectiva unidade federativa, a Junta Comercial poderá:

(i) indicar, para livre escolha do usuário interessado, a relação de tradutores e intérpretes matriculados nas demais unidades federativas, disponível no sítio eletrônico do DREI e/ou da Federação Nacional das Juntas Comerciais – FENAJU: estes profissionais continuarão observando as normas, diretrizes e tabela de emolumentos da Junta Comercial que o nomeou; ou

(ii) promover a nomeação de tradutor e intérprete ad hoc, para um único e exclusivo ato, ficando o nomeado sujeito às mesmas normas, diretrizes e tabela de emolumentos dos profissionais regularmente matriculados.

Esta norma entrará em vigor em no dia 2 de março de 2020.

Demais informações poderão ser encontradas no texto desta norma, acessando aqui.

 

ATOS SUJEITOS A ARQUIVAMENTO NAS JUNTAS COMERCIAIS

Publicada no Diário Oficial da União em 19/02/2020, a Instrução Normativa nº 75, de 18 de fevereiro de 2020, editada pelo Diretor do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração da Secretaria de Governo Digital – DREI, altera as seguintes normas:

Instrução Normativa DREI nº 3, de 2013

  • Passa a determinar que as Juntas Comerciais, mediante autorização prévia do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração, poderão adotar o recebimento dos atos apresentados a arquivamento por meio do uso de certificação digital, emitida por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, ou utilizar qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

    Instrução Normativa DREI nº 11, de 2013

  • No Diário serão lançadas as demonstrações contábeis, devendo:

    – no caso de livro em papel, serem assinadas pelas pessoas físicas a quem os atos constitutivos ou atos específicos atribuírem tal poder e pelo contador ou técnico em contabilidade legalmente habilitado;

    – em se tratando de livro digital, as assinaturas digitais das pessoas acima citadas, nele lançadas, serão efetuadas utilizando-se qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e suprem as exigências do item anterior, e, ainda, quando couber identificação de auditores independentes e o registro na CVM (art. 3º da Lei Federal nº 11.638, de 2007)

  • Relativamente aos Termos de Abertura e de Encerramento:

    – em se tratando de livro digital, esse deve ser assinado por contabilista legalmente habilitado e pelo empresário individual, empresa individual de responsabilidade Ltda – Eireli, sociedade empresária, cooperativa, consórcio ou grupo de sociedade, conforme LECD, com qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, antes de ser submetido à autenticação pelas Juntas Comerciais, sendo dispensada a apresentação de procuração arquivada na Junta Comercial.

  • Autenticações na Junta Comercial em relação aos livros digitais, por Termo, constante de arquivo eletrônico:

    – neste caso, o Termo de Autenticação deve ser assinado por servidor devidamente habilitado com qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

  • A autenticação de instrumentos de escrituração não se fará sem que:

    – relativamente ao livro Diário, com escrituração resumida, os respectivos livros auxiliares:

    –  a) estejam todos presentes no ato da autenticação; e

    – b) no caso do livro digital, tenham sido assinados pelo empresário ou sociedade empresária e contabilista com qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e os hash obtidos após assinaturas tenham sido integrados ao livro Diário digital, com escrituração resumida, conforme LECD.

    Instrução Normativa DREI nº 34, de 2017

  • Passa a determinar que, a fim de maior rapidez e segurança ao registro, as Juntas Comerciais poderão adotar o recebimento dos documentos exigidos por esta norma por meio eletrônico, utilizando-se de assinatura digital, emitida por entidade credenciada pela infraestrutura de chaves públicas brasileira – ICP-Brasil ou utilizar qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

    Instrução Normativa DREI nº 48, de 2018

  • Alterados os Anexos I, II e III.

    Instrução Normativa DREI nº 52, de 2018

  • Os documentos que instruírem obrigatoriamente os pedidos de arquivamento eletrônico nas Juntas Comerciais deverão observar o disposto nos incisos II a VI e §§ 1º e 2º do artigo 5º desta norma, além do seu inciso I, que passa a dispor no seguinte sentido:

    – os atos constitutivos, modificativos, extintivos ou outros documentos sujeitos à decisão singular ou colegiada, assim como procurações, protocolos de intenções, laudos de avaliação, balanços, documento de interesse, declarações, ou outros atos empresariais produzidos por meio eletrônico, deverão ser assinados digitalmente pelos seus signatários, com qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou utilizar qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. “Art. 8º O ato empresarial será assinado pelos agentes públicos que o deferiram, singular ou colegiadamente, mediante a utilização de qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou utilizar qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

  • O ato empresarial será assinado pelos agentes públicos que o deferiram, singular ou colegiadamente, mediante a utilização de qualquer certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil ou utilizar qualquer outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, nos termos do § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

    Esta norma entrará em vigor em no dia 2 de março de 2020.

    Demais informações poderão ser encontradas no texto desta norma, acessando aqui.

PROGRAMA DE CONVERSÃO DE MULTAS AMBIENTAIS
Em vigor desde 19/02/2020, a Portaria nº 76, de 18 de fevereiro de 2020, editada pelo Ministro do Meio Ambiente, institui o Programa de Conversão de Multas Ambientais para o triênio 2020 a 2023, visando a prestação de serviços voltados à preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, e que estará disponível na rede mundial de computadores, no Sítio Eletrônico do Ministério do Meio Ambiente, no endereço <http://www.mma.gov.br/>.

Demais informações poderão ser encontradas no texto desta Portaria, acessando aqui.