Problemas das empresas e eleição indefinida não permitem saber se 2019 será melhor, afirma Roriz
- Atualizado emAgência Indusnet Fiesp
Em entrevista publicada neste sábado (16 de junho) no jornal O Estado de S. Paulo, o presidente em exercício da Fiesp e do Ciesp, José Ricardo Roriz Coelho, analisa o efeito da paralisação dos caminhoneiros na economia e o cenário para 2019. “A greve traz uma série de novos problemas para empresas que já vinham com dificuldades”, afirma Roriz.
“A capacidade ociosa de boa parte das empresas beira 30%, e a maioria opera com margens baixas e dificuldade de crédito”, explica o presidente em exercício da Fiesp e do Ciesp. A isso se somam as dúvidas trazidas pela eleição indefinida, com propostas que “não convencem, não trazem a confiança necessária para dizer que em 2019 estaremos numa situação melhor que a de agora.”
Roriz defende a volta do crescimento do Brasil. “Vamos conversar com todos os presidenciáveis”, afirmou. “O nosso maior objetivo é o Brasil voltar a crescer, gerar emprego, aumentar renda para estimular o consumo.”
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