Para Benjamin Steinbruch, falar de risco de recessão não é semear o pessimismo, mas um alerta sobre os efeitos desastrosos das recessões - CIESP

Para Benjamin Steinbruch, falar de risco de recessão não é semear o pessimismo, mas um alerta sobre os efeitos desastrosos das recessões

Para Benjamin Steinbruch, falar de risco de recessão não é semear o pessimismo, mas um alerta sobre os efeitos desastrosos das recessões

O presidente da Fiesp destaca como medidas urgentes, para se evitar a desaceleração, a redução da taxa básica de juros e o afrouxamento das restrições ao crédito

No artigo “Mais Feliz!”, publicado no jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (29/07), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbruch, rebate a crítica de um leitor de que ele estaria no coro de pessimistas quanto à situação econômica do País.

Benjamin concordou que há pessimismo exagerado da opinião pública, porém, explica que o leitor talvez desconheça os dados que mostram que a economia, de fato, caminha para uma fase de crescimento negativo. “Alguns analistas já acham que o PIB poderá registrar queda no segundo e no terceiro trimestres, o que já indicaria um quadro de recessão técnica”.

Steinbruch  afirma, no entanto, que a recessão não é inevitável e que algumas medidas poderiam mudar essa tendência. E, segundo ele, isso será possível, ainda que o país necessite de reformas mais amplas para aumentar a competitividade geral da economia e permitir crescimento sustentável.

Para o empresário e presidente da Fiesp, tanto quanto a inflação, a recessão é uma doença que precisa ser combatida com todas as armas, inclusive as preventivas. E aponta duas medidas urgentes: “a redução da taxa básica de juros e o afrouxamento das restrições ao crédito -esta última já começou a ser ensaiada na semana passada”.

Para ler o artigo na íntegra, acesse o site do Jornal Folha de S.Paulo (acesso restrito para assinantes e cadastrados).

Agência Ciesp de Notícias